
O que seu cliente sente ao entrar em contato com a sua marca?
No mercado competitivo de hoje, ter uma boa estratégia de marketing não basta.
O verdadeiro diferencial está na forma como o posicionamento da marca é percebido em cada ponto de contato, do feed do Instagram à sala de reuniões, do uniforme da equipe ao cheiro do ambiente.
Neste artigo, você vai entender como a neurociência, o design estratégico e a arquitetura comercial se encontram para fortalecer marcas e gerar confiança real.

1. Ambientes digitais: o primeiro portal da percepção
As redes sociais, o site institucional e os materiais digitais não devem apenas ser esteticamente agradáveis.
Eles precisam refletir com precisão o posicionamento da marca e a proposta de valor do negócio.
Elementos que reforçam autoridade e coerência digital:
- Cores e fontes alinhadas à identidade visual
- Estilo fotográfico e narrativa consistentes
- Linguagem com tom adequado (acolhedor, técnico, criativo etc.)
- Layouts que demonstram organização e clareza
Estudos da Neuromarketing Science & Business Association (Patrick Renvoisé) mostram que imagens congruentes com a proposta da marca aumentam a memorização e reduzem o abandono da página em até 60%.

2. Ambiente físico: o branding sensorial materializado
O espaço comercial ou corporativo é um extensor silencioso da estratégia de marca.
A arquitetura comercial bem pensada reforça valores e gera conexão emocional imediata com quem entra.
Itens que constroem um espaço alinhado:
- Mobiliário e layout que orientam a jornada do cliente
- Iluminação, sonorização e aromas compatíveis com a proposta da marca
- Paleta de cores e materiais que geram sensações específicas (segurança, leveza, exclusividade…)
Segundo Ann Sussman (Cognitive Architecture), o cérebro humano leva apenas 400 milissegundos para formar uma impressão emocional de um ambiente físico — e isso influencia diretamente decisões de compra e conexão.

3. Vestimenta e comportamento: branding que anda e fala
A aparência e postura de quem representa a marca também são parte do branding. Uniformes, dress code e linguagem corporal precisam refletir a mesma proposta de valor do negócio.
Em especial no B2B, a estética pessoal dos representantes impacta a confiança, a autoridade e a credibilidade da marca.
Albert Mehrabian (1971) demonstrou que 55% da comunicação é não verbal — composta por aparência, gestos e expressões faciais.

4. Materiais institucionais e comunicação off-line
Cartões de visita, propostas comerciais, apresentações em PDF e até pastas físicas são extensões do branding da marca e devem obedecer à mesma linguagem visual e textual dos canais digitais.
Coerência cross-channel:
- Tipografia e identidade visual unificadas
- Linguagem padronizada para apresentar soluções
- Elementos gráficos que reforcem o posicionamento
De acordo com o Journal of Consumer Psychology, marcas com consistência visual cross-channel geram até 23% mais lealdade e defesa espontânea da marca (advocacy).

5. Cultura interna: o posicionamento vivido no dia a dia
Não basta comunicar — é preciso viver o que se comunica. A cultura interna da empresa deve ser o reflexo direto do posicionamento da marca.
Elementos que fortalecem o posicionamento por dentro:
- Comportamento e linguagem dos colaboradores
- Ritualização dos valores e missão da marca
- Coerência entre discurso e prática
Segundo Amy Edmondson (Harvard), culturas organizacionais com clareza de valores reduzem insegurança psicológica e aumentam a performance em até 35%.
Posicionamento não é discurso — é sensação
Marcas memoráveis não são aquelas que gritam mais alto. São as que alinharem cada detalhe da operação — físico e digital — ao que desejam ser percebidas.
Posicionamento de marca não é o que você diz.
É o que o mercado sente ao entrar em contato com qualquer parte do seu negócio.
Se você deseja criar um espaço que comunique valor, profissionalismo e conexão — desde o feed até o olfato do ambiente — a Luarq pode te ajudar.
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