Consumidor do Futuro 2027: o que a WGSN revela sobre as emoções que vão guiar o varejo?

Se você trabalha com varejo, preste atenção: a WGSN, principal empresa de previsão de tendências do mundo, acaba de lançar um relatório que todo profissional do futuro deveria ler: “Future Consumer 2027: Emotions”.

Nesse material, eles mapeiam as emoções que vão guiar as decisões de compra dos consumidores nos próximos anos.

Entender como as pessoas querem se sentir é o caminho mais estratégico para desenvolver produtos, experiências e marcas que realmente se conectam com elas.

Então vamos às 3 emoções-chave destacadas no relatório e por que isso importa (muito!) para o seu negócio.

1. Alegria Estratégica: leveza é coisa séria

Segundo a WGSN, estamos saindo de um ciclo de estresse crônico, tédio e sobrecarga emocional.

Em resposta a isso, a busca por experiências positivas, divertidas e acolhedoras ganha força.

A chamada Alegria Estratégica é mais do que um “oba-oba”: trata-se de usar o brincar, o encantamento e a leveza como ferramenta de conexão e bem-estar, tanto no consumo quanto no ambiente de trabalho.

O que isso muda no varejo e na arquitetura?

  • Espaços comerciais mais lúdicos, sensoriais e convidativos.
  • Ambientes que favorecem a convivência, o acolhimento e a inspiração.
  • Marcas que proporcionam momentos de pausa, encantamento e bem-estar emocional saem na frente.

Lembram da famosa cena do piano?

É sobre isso, estudos mostram que a geração Z acha o varejo padrão CHATO. Isso precisa mudar.

2. Desvontade: o direito de fazer menos

Com o esgotamento mental em alta, cresce um novo sentimento: a Desvontade.

É o desejo de se livrar de excessos e de obrigações, tarefas, cobranças e até de estímulos digitais.

Isso se traduz em consumidores que buscam o essencial, valorizam tempo de qualidade e não querem ser sobrecarregados por decisões ou informações demais.

Como aplicar isso nos seus espaços e serviços?

  • Design minimalista e intuitivo: menos é mais.
  • Ambientes que reduzem o ruído visual e promovem calma.
  • Produtos e serviços mais simples, práticos e com comunicação objetiva.

Diminuir atritos segue sendo fundamental.

3. Otimismo Cético: encantamento com pé no chão

Sim, as pessoas ainda acreditam no futuro mas estão mais cautelosas.

A era do Otimismo Cético chegou: o consumidor admira a tecnologia, mas quer entender seus impactos, benefícios e limites.

Isso afeta diretamente a relação com inovações, marcas e discursos de futuro.

E como marcas e espaços devem se adaptar?

  • Serem mais translúcidas e honestas em sua comunicação.
  • Usar a tecnologia como ponte para humanização, não como espetáculo vazio.
  • Estimular experiências que tragam reflexão, propósito e consciência.

A tecnologia pela tecnologia não importa mais, precisamos ir além.

O que tudo isso significa para negócios que querem crescer?

👉 As emoções estão guiando o consumo mais do que nunca.
👉 Marcas que se conectam com esses sentimentos saem na frente.
👉 A arquitetura comercial, o design de experiências e a comunicação precisam ser repensados à luz dessas emoções.

Se você tem um espaço físico, uma marca ou pretende criar um, essa é a hora de olhar para o futuro com mais sensibilidade.

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